
Centro
Estadual de Educação Profissional Arlindo Ribeiro (Colégio Agrícola)
vem ano a ano estimulando jovens ainda no Ensino Médio ao
desenvolvimento de pesquisas que auxiliem na prática as atividades do
campo. Tal iniciativa é concretizada na Feira de Ciências
Agropecuárias.
O evento, que está em sua 17ª edição, será realizado neste ano nos dias
27 e 28 de setembro das 8h até às 17 horas. Segundo a coordenadora de
cursos Luciana Stremel, a feira é o principal projeto da instituição. “O
evento é o carro chefe do colégio, passam por aqui cerca de 500
pessoas. Para a escola, isso é muito importante, pois é uma oportunidade
dos aluno desenvolverem trabalhos científicos direcionados para
aplicação na propriedade rural. Os temas são bem variados, na área de
agricultura e pecuária”.
Durante o primeiro dia, os alunos vão passar por uma banca composta por
três membros que avalia os alunos pela apresentação oral de seus
projetos. No dia 28, a feira estará aberta para visitação ao público.
A coordenadora conta que 40 projetos estarão expostos durante a feira.
“Ficamos felizes que este ano já temos a confirmação da visitação de
outros colégios agrícolas como o de Apucarana, Clevelândia e Rio Negro.
Por isso, também, os alunos estão motivados e querem fazer bonito”,
comenta Luciana.
A diretora do Colégio Agrícola, Maria Aparecida Cordeiro da Silva também
destacou a importância da realização do evento tanto para os alunos
como para a comunidade. “A ideia é desenvolver o gosto pela pesquisa e
que os resultados sejam aplicados nas pequenas propriedades, que buscam
na feira uma possibilidade de melhorar e encontrar soluções com um
investimento baixo”.
Para dar continuidade ao evento, no sábado, dia 29, acontece outro
projeto do colégio que é o Dia da Família, em que os alunos apresentam
seus projetos aos pais e familiares.
O Sindicato Rural de Guarapuava é apoiador do evento e estará com um estande durante a feira.
Colégio Arlindo Ribeiro
A coordenadora de cursos também falou sobre objetivo do Colégio Agrícola
de preparar tecnicamente os alunos, para que tenham uma formação com
qualidade e que torne os jovens aptos a trabalhar no campo. “O
diferencial é a profissionalização. Então eles já saem daqui com um algo
a mais do que o Ensino Médio. O nosso foco é que os alunos voltem para
casa e apliquem o que aprenderam aqui, pois a maioria vive na área
rural”, observa. (Assessoria)
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