Lideranças discutem em Curitiba curso de
Medicina para Toledo
Toledo deu na segunda-feira, 2, um importante passo para a
implantação de um curso público de Medicina na cidade. O prefeito José
Carlos Schiavinato, o deputado federal Dilceu Sperafico, o juiz Eugênio
Giongo, o presidente da Associação Comercial e Empresarial de Toledo,
Edésio Reichert, o diretor do Campus de Toledo, Carlos Roberto Juchen, e
a prefeita de Pato Bragado, Normilda Koehler, representando os 18
municípios que fazem parte do Consórcio Regional de Saúde, discutiram a
possibilidade em Curitiba com o reitor da Universidade Federal
Tecnológica do Paraná (UTFPR), Carlos Eduardo Cantarelli. Aproveitando a
implantação do Hospital Regional e a disponibilidade do governo federal
em ampliar o número de vagas existentes nos cursos de Medicina, as
lideranças de Toledo estão intensificando as discussões para a
implantação do curso de Medicina em Toledo. As obras da construção do
Hospital Regional começaram em março e a previsão é de que até o final
de 2013 a unidade entre em funcionamento.
Conforme o prefeito de Toledo, as discussões estão ocorrendo há algum tempo e foram mantidas em silêncio para não atrapalhar as negociações. A reunião de segunda, em Curitiba, marcou o início oficial das discussões sobre o assunto, que poderá resultar na implantação do curso de Medicina em Toledo no campus da UTFPR. A implantação do curso vai depender de uma decisão interna do Conselho Universitário, que terá que aprovar um novo foco de atuação da universidade, hoje voltada para cursos na área de exatas. Com a nova proposta, a UTFPR deverá expandir a sua atuação para a área de saúde.
Paralelamente às discussões no Conselho Universitário, formado por 33 membros, representantes eleitos dos 13 campi da UTFPR, lideranças políticas e universitárias farão um trabalho com todos os organismos federais envolvidos na Educação, Planejamento e Casa Civil para aprovação junto ao MEC dos novos investimentos. A implantação do novo curso, explicou o diretor do campus de Toledo, Carlos Roberto Juchen, implicará na abertura de novas dotações orçamentárias e contratação de profissionais para atender a demanda. “Precisamos de uma nova proposta, com um novo plano de trabalho, estrutura e um orçamento independente para o novo curso”, explicou.
Segundo o prefeito de Toledo, o município já fez contatos e conta com manifestações positivas do governo federal para a implantação do novo curso. Conforme ele, o governo federal defende a ampliação do número de vagas nas universidades e a abertura de novos cursos de medicina para ampliar a oferta de profissionais. Esta foi uma das discussões durante reunião da Frente Nacional dos Prefeitos, em Vitória, da qual participou e também defendeu a necessidade da ampliação do número de vagas para atender a necessidade dos municípios, que enfrentam dificuldades na contratação de profissionais.
Schiavinato ressaltou ainda que foi respeitada a decisão da Unioeste, que neste momento não poderia investir na abertura de um novo curso de Medicina, considerando o planejamento já existente. A Unioeste pretende implantar um novo curso de Medicina no sudoeste do estado. “Compreendemos o planejamento da Universidade e consideramos que ficaria pesado demais para a instituição implantar um curso de Medicina em Toledo, que exigiria um investimento estimado em cerca de R$ 10 milhões”, observou Schiavinato. O mesmo ocorre com a PUCPR, que está implantando o curso de Medicina no campus de Londrina.
Segundo ele, para viabilizar o curso na UTFPR, o município já disponibilizou uma área de cerca de 40 mil metros quadrados próximo ao campus atual da universidade e não medirá esforços juntos aos órgãos federais para conquistar o apoio necessário. As negociações também prevêem a utilização da estrutura do Hospital Regional, que deverá entrar em funcionamento no final do próximo ano, para atividades práticas dos estudantes.
Para o prefeito de Toledo, a implantação de um curso público de Medicina em Toledo representaria um ganho fantástico, na formação de nossos jovens e também avanços no atendimento à saúde, com o ingresso de novos profissionais no mercado, além da implantação gradativa de novos cursos na área de saúde. Ele destacou o empenho do reitor da Universidade, Carlos Eduardo Cantarelli, que aceitou o desafio de conduzir internamente os trabalhos, para que a universidade diversifique o seu foco de atuação, e a disposição das lideranças em buscar o apoio junto aos órgãos federais competentes para assegurar os investimentos necessários para abertura de um curso público de Medicina em Toledo.
Conforme o prefeito de Toledo, as discussões estão ocorrendo há algum tempo e foram mantidas em silêncio para não atrapalhar as negociações. A reunião de segunda, em Curitiba, marcou o início oficial das discussões sobre o assunto, que poderá resultar na implantação do curso de Medicina em Toledo no campus da UTFPR. A implantação do curso vai depender de uma decisão interna do Conselho Universitário, que terá que aprovar um novo foco de atuação da universidade, hoje voltada para cursos na área de exatas. Com a nova proposta, a UTFPR deverá expandir a sua atuação para a área de saúde.
Paralelamente às discussões no Conselho Universitário, formado por 33 membros, representantes eleitos dos 13 campi da UTFPR, lideranças políticas e universitárias farão um trabalho com todos os organismos federais envolvidos na Educação, Planejamento e Casa Civil para aprovação junto ao MEC dos novos investimentos. A implantação do novo curso, explicou o diretor do campus de Toledo, Carlos Roberto Juchen, implicará na abertura de novas dotações orçamentárias e contratação de profissionais para atender a demanda. “Precisamos de uma nova proposta, com um novo plano de trabalho, estrutura e um orçamento independente para o novo curso”, explicou.
Segundo o prefeito de Toledo, o município já fez contatos e conta com manifestações positivas do governo federal para a implantação do novo curso. Conforme ele, o governo federal defende a ampliação do número de vagas nas universidades e a abertura de novos cursos de medicina para ampliar a oferta de profissionais. Esta foi uma das discussões durante reunião da Frente Nacional dos Prefeitos, em Vitória, da qual participou e também defendeu a necessidade da ampliação do número de vagas para atender a necessidade dos municípios, que enfrentam dificuldades na contratação de profissionais.
Schiavinato ressaltou ainda que foi respeitada a decisão da Unioeste, que neste momento não poderia investir na abertura de um novo curso de Medicina, considerando o planejamento já existente. A Unioeste pretende implantar um novo curso de Medicina no sudoeste do estado. “Compreendemos o planejamento da Universidade e consideramos que ficaria pesado demais para a instituição implantar um curso de Medicina em Toledo, que exigiria um investimento estimado em cerca de R$ 10 milhões”, observou Schiavinato. O mesmo ocorre com a PUCPR, que está implantando o curso de Medicina no campus de Londrina.
Segundo ele, para viabilizar o curso na UTFPR, o município já disponibilizou uma área de cerca de 40 mil metros quadrados próximo ao campus atual da universidade e não medirá esforços juntos aos órgãos federais para conquistar o apoio necessário. As negociações também prevêem a utilização da estrutura do Hospital Regional, que deverá entrar em funcionamento no final do próximo ano, para atividades práticas dos estudantes.
Para o prefeito de Toledo, a implantação de um curso público de Medicina em Toledo representaria um ganho fantástico, na formação de nossos jovens e também avanços no atendimento à saúde, com o ingresso de novos profissionais no mercado, além da implantação gradativa de novos cursos na área de saúde. Ele destacou o empenho do reitor da Universidade, Carlos Eduardo Cantarelli, que aceitou o desafio de conduzir internamente os trabalhos, para que a universidade diversifique o seu foco de atuação, e a disposição das lideranças em buscar o apoio junto aos órgãos federais competentes para assegurar os investimentos necessários para abertura de um curso público de Medicina em Toledo.
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